quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Pharaoh




O Pharaoh é o nosso cão.
Por falta de tempo, disponibilidade nossa, ele estava a definhar...
estava cada vez mais magro, mais triste, mais só...
no verão, optámos por fazer um canil na horta e leva-lo para lá.
durante uns tempos pensei no fundo do meu coração que o estava a condenar á morte.
hoje convenci-me do contrario.
tenho o visto pouco, muito menos do que eu desejava, mas ele tem companhia todos os dias.
e tem melhorado!!!

hoje matei as saudades..
está lindo, meiguinho como sempre, mais robusto, com o pêlo mais brilhante.
fez-lhe bem, sem duvida!

e o cachorro?
filho da companheira de canil, mas não é filho dele.
lindo e mimoso...
a Sara adorou o cachorro...
mas não o queria no meu colo...
queria pegar-lhe e manda-lo para o chão....

oops....

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Adoro o meu trabalho

Mas o facto de me dar vontade de chorar quando a hora de almoço está a acabar é mau sinal....



*muito mau mesmo...

domingo, 24 de janeiro de 2010

dúvida

Passo a vida a cantar para a Sara (oh que hórror!!!)

canto muitas vezes o "brilha brilha lá no céu".
tem me surgido uma dúvida com a letra.

eu canto assim:

Brilha brilha lá no céu,
a Estrelinha que nasceu

logo ao lado vai surgir
outra estrela a luzir


mas tenho ouvido na televisão assim:

brilha brilha lá no céu,
a estrelinha que nasceu
logo outra surge ao lado
fica o céu iluminado....



qual é a versão correcta???

a Sara canta das duas maneiras e tenho receio que fique baralhada (eu tou)

Kalandraka


Ele há coisas fantásticas.

este livro, da coleção Makakiños, da kalandraka, é uma dessas coisas fantásticas.

a avó andava curiosa e comprou-o para ver, com intenção de depois o dar á Sara.

ao fim de dois dias a Sara já LÊ a história sózinha.

contei-lhe a história umas duas ou tres vezes, sempre com o cuidado de lhe mostrar bem os simbolos.


aconselho vivamente.
E as Ilustrações são Lindíssimas!!!!!

Soltei a Franga!

Quem me conhece bem, sabe que não tenho paciencia para cabelo comprido.
tenho um cabelo que, apesar de liso e fino, dá uma trabalheira danada!
nunca o posso lavar em 5 minutos, leva-me sempre um minimo de uma hora a tratar.
não há paciencia.
ele é lavar, mascara, pentear, enxaguar, "abafar uns 30 minutos, secar, esticar... uffff!!!
não há paciencia.
e não há tempo...
por isso, a determinada altura, canso-me, lavo-o ás 3 pancadas, ato logo e ele fica assim:
baço, sem brilho e sem vida.
sem graça.
e passa a andar sempre atado num rabo de cavalo.
a minha cabeleireira-amiga-que-adoro já sabe...
quando o começa a ver sempre atado, começa a esfregar as mãos de contente.
já sabe que mais dia menos dia, tem luz verde.

a semana passada marquei hora para cortar a franja á Sara.
quando acabou de lhe cortar a franja, cortou-me o rabo de cavalo.
literalmente.

estou 10 kg mais leve, 10 anos mais nova e mais alegre...

A Sara adorou!!!
só dizia: "a mãe tá bonita!! a mãe tá muito uinda!"



*a agora vou andar outra vez um ano
a deixar crescer o cabelo,
para depois repetir.
é o costume....

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Burocracias

antes de Falecer, o meu avô deu-me o carro dele.
nunca chegou a aassinar os papéis, então o carro teve que ser lançado em Herança.
As herdeiras nunca meteram e toca a meter a papelada para registar o carro em meu nome.
Vou ao registo desta linda cidade e...
tchanam!!!!
preciso dos originais dos documentos, inclusivé os originais dos BI's e contribuintes, declaração de óbito, registo de herança, etc...
ora, as minhas tias estam nos Allgarves...
tá bem, abelha!!!
no dia seguinte, meto me no carro e vou a Pombal registar o carro: nem as fotocópias me pediram!!!!

*e depois não me venham dizer que é lei, é mas é humores desta cidade!!!!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

A Shara fax!

a Shara fax!
a Shara beste!
a Shara tiua!
a Shara Poe!
a Shara calcha!
a Shara come!
a Shara dá!
a Shara ajuda!
a Shara Acende!
a Shara apaga!
a Shara shobe!
a Shara desxe!
a Shara liga!
a shara Aguma!


*a sara faz tudo, menos comer!

Mais valia estar calada!!!

Hoje cruzei-me com uma colega.
que estava grávida da última vez que a vi.
inocentemente perguntei-lhe pelo bebé.
mais valia estar calada.
não me levou a mal, que eu sei que não, mas a lágrima no canto do olho dela, fez-me rogar mil pragas a mim mesma....


* o bebé não sobreviveu...